quarta-feira, 25 de maio de 2011

Cultura na Paulista

Bateria Casper Líbero
1/60 segundos em f/5.6 - 55mm e ISO320
Entre as coisas boas que podemos presenciar nos domingos da avenida Paulista estão as constantes manifestações culturais. Nas fotos, a bateria Casper Libero faz uma divertida e afinada apresentação diante do parque Trianon (de frente para o MASP).
Quem viu, com certeza gostou...


Bateria Casper Líbero
1/30 segundos em f/5.6 - 21mm ISO250

domingo, 15 de maio de 2011

Rodovias de São Paulo

Rodovia de São Paulo
1/640 em f/7.1 - 36mm ISO100
Outro detalhe desta locomotiva do país chamada São Paulo é a alta qualidade da maioria de suas rodovias na comparação com os outros estados.



Músico
Avenida Paulista é um lugar perfeito para a chamada Street Photography. 
Tem todo tipo de gente. Do mais normal ao mais diferente, do mais equilibrado ao mais maluco, senhoras, crianças, brasileiros e estrangeiros. Alem disso, aos finais de semana é quase certo que alguma coisa interessante aconteça.

1/200 em f/5.6 - 45mm ISO100
O "Monumento as Bandeiras" é uma obra de arte executada pelo escultor Victor Brecheret, localizada na cidade de São Paulo.
É uma obra que chama a atenção de quem passa, senão por seu tanho, pela riqueza de seus detalhes.

1/640
f/5.6
37mm
ISO 100
Peruanas posando para foto
Estava eu curtindo uma sobrinha no domingo de sol do Parque Ibirapuera quando vi esta interessantes cena. Um grupo de peruanos, provavelmente uma família, fazendo umas fotinhas. Bucólico, não?
O parque Ibirapuera, que alguns dizem ser a práia do paulistano, é um lugar muito visitado pelas famílias aos finais de semana. Como São Paulo a cada dia fica mais cosmopolita é bem fácil encontrar pessoas de diversas naciolnalidades.
1/80 em f/5.0 - 40mm ISO100

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Libertação

Onde quer que você ande. Por onde quer que você vá. Sempre será possível ver a necessidade da liberdade estampada nos rostos, olhos, expressões, vidas. Crianças e velhos jogados pelas ruas. Adultos que passam por eles sem olhar. Sem ouvir.

Libertação. É tudo que podemos almejar.

Enquanto uns estão presos as ruas e aos vícios que dela provêm, outros estão presos a solidão dos seus pequenos apartamentos cercados por milhões de outros apartamentos onde outras tantas almas jazem solitárias. Outros ainda, estão presos aos seus trabalhos que odeiam ou amam. Sim, o amor também pode ser uma prisão se não for capaz de nos libertar. Por isso, gostaria de compartilhar com vocês... com todos vocês, alguns pensamentos que todos temos, mas que gosto de repetir.
Realizada na Av. Paulista, São Paulo.
Recebeu pequenos tratamentos de correção de cor e recorte.
Exif: f/5.6 1/125 ISO100


Não sei que nome dar a Deus, não sei defini-lo e nem delimitá-lo. Não conheço a sua forma, sua cor nem o seu cheiro. Sei que Deus não está aqui e nunca deixa de estar presente. Também sei que ele é grande e tão pequeno que cabe em mim sem que eu perceba. Nenhum ser é Deus mas Ele é todos os seres. Por isso, acredite. Apenas acredite. Abra seus braços para o vento que sopra fresco e sereno acariciando toda a sua pele, veja o azul do céu profundo e infinito. Sinta. Tente usar os órgão sensoriais de sua alma para captar todo o poder que nos rodeia. Seja confiante. A confiança é capaz de operar milagres. E quanto tudo parece impossível de se resolver, saiba, já foi resolvido e a hora é de começar a trilhar um novo caminho. Anime-se. A verdadeira alegria se esconde dentro de cada um de nós. Fica, geralmente, bem ao lado da esperança e da fé. Aja. A ação é o próprio sopro divino sobre a cabeça da humanidade. Se tiver uma ideia materialize-a. Não a deixe escondida e esquecida em um canto daquela sala vazia da sua inércia. Preencha os lugares vazios. O ócio é o pai e a mãe de muitos dos maiores problemas da humanidade. Quanto não tiver nada para fazer, pense. Pense na sua próxima ação. Mas, lembre-se que nem todo pensamento é seguido de uma ação, mas toda ação humana é precedida de um pensamento. A ação é, portanto, o pensamento materializado. É o preenchimento daquele canto daquela sala vazia. Doe. Doe pensamentos positivos, conselhos construtivos, doe fraternidade. Doe paciência, palavras amigas, doe um tom de voz acolhedor e amigo. Mesmo nas horas de maior carência sempre temos algo para doar. A doação de uma palavra de incentivo, coragem, estimulo e fé pode ser mais poderosa que o ouro. Sim, mais que ouro. Todos já ouvimos e muitos presenciamos homens e mulheres que venceram e se destacaram na vida por que pescaram na hora certa a palavra certa e isso lhes valeu mais que um quilo de ouro depositado em suas mãos naquele momento. Enriqueça. Sim, seja ambicioso. Não pense que o dinheiro é a raiz de todos os males como dizem alguns. A origem dos males está no uso que damos para nossos vidas e, com certeza, o dinheiro vai alavancar este uso para o seu bem ou para o mal. Seja humano. Ceda aos seus instintos sempre que isso não ferir o seu próximo. Arrisque-se a acreditar em você mesmo. Mas, se errar, não se aborreça tanto. Lembre-se que ao errar sempre aprendemos algo e podemos evitar o mesmo erro e muitos outros do mesmo tipo.

Os nossos corpos são, em essência, como o dos animais. Mas, há algo em algum lugar que nos torna diferentes. É essa diferença que nos torna capazes de alcançar a libertação de que tanto precisamos.
Oásis urbano
Da para ver da janela. Um oasis no meio da cidade. Cercado de prédios por todos os lados e nestes prédios pessoas ocupadas, trabalhando, ralando, correndo e sempre preocupadas com os resultados, os novos projetos e a opinião alheia sobre os seus esforços. De vez em quando lançam um olhar pela janela e um suspiro profundo salta dos pulmões: "Um dia chego lá...".
O que a maioria não sabe ou, pelo menos, não percebe é que provavelmente está pagando aos que de fato podem usufruir daquele oásis. Toda vez que o ponto é batido alguém começa a ganhar dinheiro junto com você. E olhe que não estou falando do dono da empresa onde você trabalha que, sim, pode ser rico, mas, em geral, ganha baseado no próprio investimento ou trabalho que realiza na empresa. O seu grande sócio é, de fato, o governo. Recentemente li um livro que diz que nós Estados Unidos o trabalhador médio deixa seu salário correspondente aos meses de janeiro até março para os impostos. No Brasil deve ser mais ou menos a mesma coisa com o agravante que muito pouco retorna sob a forma de benefício. A previdência por exemplo, grande vilã dos descontos em folha, está a cada dia se aproximando mais da quebradeira geral e, em alguns anos, não será mais capaz de sustentar a população dependente dela.
Diante disso, acho que já está mais que na hora de tomar as rédeas do destino reduzindo a dependencia do grande sócio que é o governo. Como fazer isso? Poupança inteligente, investimento em coisas valorizáveis, trabalho sim, mas com o mínimo de tributação possível, previdência privada, limitação e controle do nosso desejo em adquirir bens superfluos e, principalmente, nunca gastar antes de ganhar. Aposentar o cartão de crédito e abandonar o crediário é, sem dúvida um bom começo. Assim, depois de algum tempo e esforço será possível usufruir deste oásis em lugar de suspirar por ele. 
Sobre a foto: Este efeito é chamado de tilt shift e essa foi a minha primeira tentativa. Até que ficou bonzinho.